“En veinte y cinco de enero de mil setecientos ochenta y tres Yo Dn. Juan José Ortiz cura vicario de esta Iglesia Matriz N.S.de la Concepn. bautize solemnemente a Pablo José qe. nacio ocho día, hijo legitimo de Dn. Juan Franco. Sufriategui natural de la Villa de Eibar en la Provincia de Copihirona Obispado de Calabronza y de Da. Catalina Mas, natural de esta Ciudad. Abuelos Paternos Dn. Joaquín Sufriategui y Da. Luiza de Sesca, naturales de otra Provincia de Copihirona. Maternos Dn. José Mas de Ayala y su esposa Da. Teresa Tejada = siendo testigos Pascual Cassar y por verdad lo firmo. Juan José Ortiz”
Enviado por Selva Casaballe

Por relaciones de Ignacia Riao y Artigas con la familia de la Peña, ver correspondencia con Alberto Durao, que encontro el link brasilero de los del Peña argentinos, salidos en epoca de Rosas.

Por essa altura você já deve ter visto o depoimento da Mónica.
No casamento de Isabel de la Peña (irmã do Cipriano-bisavô) com Henrique Augusto de Gusmão, só faltou o próprio Imperador ter que jurar em falso, as autoridades da Igreja não fizeram cerimônia! O Brasil ainda não tinha um Cardeal, mas se tivesse um, estaríamos pegando um Cardeal no pulo! A Isabel nem sabia como era o seu próprio nome inteiro!
Em diferentes ocasiões, o Cipriano-bisavô consigna diferentemente, de próprio punho, o ano de seu nascimento!
O Manuel de la Peña acendia uma vela a Deus outra ao Diabo, deu um filho em batizado a uma Artigas, no Uruguai, e dois outros em batizado ao Imperador, no Brasil!
No Brasil ou na Argentina, estou convencido que a autoridade moral era grande, por acreditarem neles, as pessoas não se recusavam a testemunhar em falso. Mas acho que saíram da Argentina sem nenhum documento em mãos; devem ter saído corridos mesmo!
Alberto

On 10/8/05, Alberto DuraoCoelho < aduraoc@gmail.com wrote:

Ricardo, o arquivo foi encontrado em uma casa de campo da família Ricciulli, no interior do Estado do Rio de Janeiro. A família Ricciulli é a de Sara Helena de la Peña, filha de Cipriano, meu bisavô, e irmã de Cipriano José, o meu avô. Sara havia se casado com o italiano Alfredo Ricciulli no Rio de Janeiro, e foi em sua casa que Cipriano viveu os seus últimos anos e veio a falecer, em 1927. A revista havia sido a atividade de Cipriano em seus últimos anos de vida. As anotações eoncontradas o dão como nascido em 1844, porém outras anotações o dão como de 1848, aliás 1848 foi o ano de nascimento que ele próprio declarou ao requerer ao Congresso Argentino uma pensão a que faria juz como ex-combatente na Guerra do Paraguai,tendo chegado a capitão e a imediato do Comandante em Chefe, General Emilio Mitre. De qualquer forma, era um homem velho, para a época.
A devastação na vida de meus de la Peñas com exílio em razão de Rosas deve ter sido maior do que a imaginável, nada bate com nada, veja-se o caso do casamento de Isabel com Henrique de Gusmão, veja-se o caso que já vou fazer o forward para as Listas brasileiras relativo às investigações que a
Mónica Muñoz e o Carlos Girardo estão fazendo para mim.
Alberto

On 10/8/05, Ricardo Costa de Oliveira <rco2000@uol.com.br wrote:

Caro Alberto
Esta alegria é concreta !
Parabéns pela "descoberta". Tenho vários antepassados batizados no Santíssimo Sacramento do RJ. Como foi que voce encontrou as anotações na revista ? Estava na sua casa ?

Grande abraço
Ricardo

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