NameEscribano de Alfandega Diogo de Amorim Soares25,74,102,101
Birth Date154285
Birth PlacePonte de Lima, Portugal
Spouses
Birth Dateabt 1550
Birth PlaceBahia, Brasil
FatherVicente Dias de Beja (~1505-1571)
MotherGenebra Alvares (1520-)
ChildrenMaria (1592-1676)
Notes for Escribano de Alfandega Diogo de Amorim Soares
102Dice: Morim, Diogo. Asi tambien figura en algunas partes del proceso de 1591, pero su uso mas corriente fue: Diogo de Amorim Soares, Uno de los capitanes de la bandeira de Fernao de Sa a Espiritu Santo, en 1558 (sic) El Gobernador general Mem de Sa no lo quiso recibir (ni a ninguno de sus compañeros) alegando que habia abandonado a su hijo Fernao en el sertao, por lo que habia perecido a manos de los aimores. (P. Calmon, Hist. do Brasil, I, 270)
http://www.druidas.com.br/Druidas_E_Cascata_Primata.htm
Um dos primeiros donos do que virou o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Teve esta propriedade em 1598. Pode existir algo sobre isso nos arquivos do Rio?
"O vereador Amorim Soares foi expulso da cidade em 1609" - lagoa Rodrigo de Freitas - investigar! Sesmaria no Rio!
Nelson Jorge da b. 1568 pero esto queda fuera al ver el proceso.
http://www.busscaonline.com.br/barlagoa/curio.htm
http://www.trip.com.br/jardimbotanico/historia.htm

Segundo um mapa francês antigo, até 1575 existiam cinco aldeias de índios tamoios em volta da lagoa Rodrigo de Freitas, uma delas localizada no que hoje é o Jardim Botânico. No mesmo ano, Antônio de Salema assume o governo da Capitania do Rio de Janeiro e decide extinguir os índios da Lagoa e erguer o "Engenho D’El Rei", onde hoje funciona o "Centro de Recepção aos Visitantes no Jardim Botânico". Em 1598, o engenho é vendido ao vereador Diogo de Amorim Soares, e passa a se chamar "Nossa Senhora da Conceição da Lagoa".
http://www.planetaimovel.com/conteudo/vizinhanca/r...otanico/historia.asp

A história da Lagoa se confunde com todas as outras histórias dos bairros vizinhos. O que mais impressiona é a quantidade de nomes que o espelho d'água e sua região receberam: Lagoa de Sacopenopã, El-Rei, Diogo de Amorim Soares, Fagundes Varela até finalmente chamar-se Rodrigo de Freitas.
No final do século XVI, o comerciante Diogo de Amorim Soares tornou-se o dono do engenho D'El Rei, construído pelo governador Antônio de Salema, nas terras próximas à lagoa de Sacopenopã, como era chamada pelos índios. Em 1609, a propriedade foi vendida a seu genro, que mais tarde a passou para Rodrigo de Freitas de Melo e Castro. No século XVII, havia três engenhos na região: o de Nossa Senhora da Conceição, o de Nossa Senhora da Cabeça e o do Vale da Lagoa. Por quase 200 anos os três engenhos pertenceram à família Rodrigo de Freitas.

Obs a Nov. 2002: Manoel Alfonso de Freitas Amorin, Baron de Santa Victoria (ver “Baroes Assinalados”) era socio a c. 1875 de Joao de Freitas Travassos, con quien compro la antigua casa de Mme. Lynch al gobierno de S. Jovellanos e instalo Travassos y Cia. en Asuncion, Paraguay, hasta fines del siglo XX: hasta abt 1988: Facultad de Derecho de la Univ. Nacional.

VER CARLOS RHEINGANTZ, PRIMEIRAS FAMILIAS DO RIO DE JANEIRO.

De Carlos E. de Almeida Barata:
Ao visitarmos o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, não imaginamos que estamos pisando em solo que outrora abrigou um engenho de cana de açúcar, ali instalado nos primórdios do século XVI, quando a cidade do Rio de Janeiro mal começava a dar os primeiros passos.
Trata-se do Engenho d’el Rei, propriedade da coroa portuguesa, levantado cerca de 1575, e que ainda no século XVI foi vendido a particulares.
Inicialmente pertenceu a Diogo Amorim Soares, daí ser conhecido por Engenho do Amorim, em fins do século XVI, depois ao seu genro Sebastião Fagundes Varella, daí aparecer em documentos do princípio do século XVII, como Engenho dos Fagundes e, finalmente, a partir de 1702, passou a pertencer à Família Rodrigo de Freitas, aparentados com os Fagundes.
(bajar excelente pdf de Internet, buscando por este texto)

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En Febrero 2010 Nelson Jorge encontro el expediente del proceso a Diogo de Amorim

Acabo de encontrar na internet a íntegra do processo do Tribunal do Santo Ofício na Bahia contra Diogo de Amorim Soares em 1592.
Este processo foi uma das fontes usadas pelo Frei Jaboatão no seu "Catálogo Genealógico" onde ele dá muitos dados sobre a descendência do Caramurú que como sabemos vai até a Francisca Fagundes de Oliveira, cc Antonio Moniz Leite.
O interessante (para mim, que não sabia) são os dados sobre os pais de Diogo Amorim Soares, originários de Ponte de Lima: Francisco Soares (escrivão público na ilha de São Miguel) e Margarida de Amorim.
Avô paterno: Afonso Roiz Soares ("com blasao de suas armas" em Ponte de Lima)
Avós maternos: Francisco de Amorim e Ines Soares.
Muito coisa para explorar: os irmãos e irmãs de Diogo que moravam no Espirito Santo, Pirajá e ilha de São Miguel bem como os tios e tias maternos, no Brasil, abades em Portugual e até um (Fernão de Amorim) que era "casado com uma cristã-nova em Ponte de Lima".

abaixo vai o link, espero que funcione.

Abraços a todos

Nelson
http://ttonline.dgarq.gov.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&dsqDb=Catalog&dsqPos=2&dsqSearch=%28%28%28text%29=%27diogo%27%29AND%28%28text%29=%27de%27%29AND%28%28text%29=%27amorim%27%29AND%28%28text%29=%27soares%27%29%29

CódigoReferência
Pt-Tt-Tso/Il/28/6346
Título
Processo de Diogo Amorim Soares
Datas
10/09/1591 - 20/08/1594
NívelDescrição
Documento Composto
DimensãoSuporte
17 fl.; papel
CódigoReferAlternCota
Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 6346
ÂmbitoConteúdo
Estatuto social: cristão-velho
Idade: 50 anos
Crime/Acusação: heresia
Cargos, funções, actividades: escrivão da Alfândega
Naturalidade: Ponte de Lima
Morada: Salvador, capitania da Baía, Brasil
Pai: Francisco Soares
Mãe: Margarida de Amorim
Estado civil: casado
Cônjuge: Andresa Dias, mameluca, cristã-velha
Data da prisão: 10/09/[1591]
Sentença: auto-de-fé privado de 26/01/1592. Assitir à missa com a cabeça descoberta e com vela acesa na mão, abjuração de leve, pagamento de quinhentos cruzados para as despesas do Santo Ofício, pagamento de custas.
O réu era escrivão da Alfândega da cidade de Salvador, capitania da Baía, Brasil e foi sentenciado na mesma cidade.
Notes for Andresa (Spouse 1)
45aft 1537
“Mameluca, cristiana vieja”
Last Modified 29 May 2010Created 20 Aug 2017 © Martin Romano Garcia, Asuncion.