França
El mismo declara ser oriundo de Mariana (Rio de Janeiro) en presentacion del 21 Nov. 1804, aunque en otra presentacion dice ser oriundo de Oporto, Portugal (foja de servicios de 1787)
En la primera declara haberse establecido en Paraguay hace 51 años (en 1753) y tener 66 años.
Por ultimo, Rafaela Aristegui, su esposa, declara
“que era que he sido casada y velada in facis ecclesis
con Don García Francia, natural del reino de Francia, de cuyo matrimonio tuvimos una hija llamada Agustina Rosa, la cual hace un mes y doce días que falleció en edad mayor, pero soltera, así lo declaro para que conste”Ver en presentacion en ficha de Rafaela de Aristegui por sus hijos:
Jose Yegros Gomez
Pedro Rodriguez Francia
Jose Franco Marecos
que solicitan intervencion en el reparto de herencia de su padre, contra Petrona Regalada Francia, en 1809
y el testamento de Rafafela Aristegui, en
164Transcribimos la version mas interesante del origen del apellido en Brasil -lo cual no quiere decir que D. Garcia perteneciera a esta familia- es la siguiente:
> "João Rodrigues França: Capitão-mór-governador. Quinto e último
capitão-mór governador da capitania de Paranaguá e seu distrito.
>
Membro da família França, de Santos, de onde era natural, descendia
pelo lado paterno de um francês Le Douc ou Ledoux que se estabeleceu
em S. Vicente no período da fundação da vila e ali casou com a filha
do famoso patriarca Antonio Rodrigues, genro do cacique Piqueraby,
segundo nota que recolhemos algures.
> João Rodrigues França, ainda jovem alistou-se entre os mineiros e
bandeirantes que D. Rodrigo de Castel Blanco, o célebre Administrador
Geral das minas do Brasil - favorito do Príncipe Regente D. Pedro e
com ele veio ao Paraná examinar as minas de prata anunciadas pelo
provedor Lemos Conde.
> Com D. Rodrigo, esteve em Curitiba, quando a bandeira comandada por
Antônio Luiz, o Tigre, descobriu as minas de ouro de Itaimbê em Campo
Largo. Feita partilha das datas da mina, João Rodrigues França
arrematou uma carta de data pelo elevado preço de 155$000, pagos a
fazenda Real, como menciona Pedro Taques.
> Que essa lavra era riquíssima se depreende de uns extratos da casa
de Fundição de Ouro de Iguape, publicado no volume VII da revista do
Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, dos quais contam os
frequentes pagamentos dos reais quintos d'ouro, feitos por este
mineiro.
> Obteve patente de capitão-mor (tendo sido o 5.?) a 6 de dezembro de
1707, passada pelo Governador Geral, D. Fernando de Mascarenhas e
confirmada por D. João V, a 11 de janeiro de 1711. Governou por 15
anos a Capitania de Paranaguá até a morte. Possuía fazendas pastoris
em Curityba e Campos Gerais e minas d'ouro em Araçatuba, S. José dos
Pinhais.
> Um dos filhos doutorou-se pela Universidade de Coimbra e cinco
seguiram a carreira eclesiástica.
> Veio para Paranaguá em 1700. Tinha por amante Maria da Conceição.
> Filhos do casamento com D. Francisca Pinheiro:
> I. Joanna Rodrigues França;
> II. Maria da Ascenção;
> III. P. Ignácio Pinheiro, jesuíta;
> IV. P. Nicolau Rodrigues França, jesuíta;
> V. Frei João
> VI. P. Lucas Rodrigues França;
> VII. P. Doutor José Rodrigues França;
> VIII. P. Julio Rodrigues França, jesuíta;
> IX. Sargento-mór Cristóvao Rodrigues França
>
> Filhos com D. Maria da Conceição:
> X. Paula Rodrigues França;
> XI. Anna Rodrigues França;
> XII. Custódia Rodrigues França;
En respuesta a:
> Quais os outros cinco filhos de João Rodrigues de França, capitão
mor de Paranaguá, que se orderam? sei apenas sobre o sexto filho,
ordenado em Coimbra, José Rodrigues de França.