Á 23 de Setembro de 1872, contrahi matrimonio com minha prima irmã, Auta da Costa Medeiros, nascida na mesma Estancia do Cerro do Bahú, a 1 de Novembro de 1854, filha legitima de meus tios Sebastão Ignacio de Medeiros e Eulalia Pereira da Costa
Autor de un breve opusculo de tres paginas en 1936, joya de la genealogia y la nobleza de caracter, que se puede ver en
http://www.medeirosfranke.com/livreto.html, origen de las notas de esta familia e inspiracion de muchos primos para seguir su descendencia.
Ver tambien
http://www.medeirosfranke.com/ y el site del primo Fabiano Silveira Medeiros,
http://arvoregenealogica.wordpress.com, cada vez mas pulido, profesional y generoso.
Extractos:
Rio Negro, Junho de 1936, Estado do Rio Grande do Sul
por : Laudelino da Costa Medeiros
Com o objectivo de que meus filhos e netos, não vivam sempre na ignorancia da genealogia de sua família; cuja ignorancia, considero muito censuravel, entre pessoas de certa ordem social; motivo porque, deliberei, já no ultimo quartel de minha existência, a escrever esta recordação, que peço conservem em lembrança, para que, nas ocasiões oportunas, não tenham que, constrangidos dizer : - nada sei dos antecedentes de minha familia: Isto considero uma vergonha.
Portanto, os principaes factos que me recordo e mais interessam, são os seguintes:
Nasci, a 21 de Novembro de 1849, no municipio do Herval, Comarca de Jaguarão, na Estancia do Serro do Bahu, pertencente a familia Pereira da Costa; tendo, anteriormente, pertencido a minha bisavo Maria Muniz Amaro da Silveira.
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Minha mãi, deixou aos filhos regular herança, em campo, gado e escravos; porém a sorte foi ingrata comnosco: meu irmão José Maria, faleceu muito moço. Eu não em extravagancia, porém em reveses de negócios, perdi totalmente meus haveres.
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Eu, si não recuperei os bens perdidos, ao menos, consegui, pelo amor ao trabalho, o necessario, para não ser pesado a ninguem e considero que, meus bons filhos, com os bons exemplos de seu pai e de sua boa e carinhosa mãi, tem sempre sabido trilhar a estrada do dever e da honradez. Seus pais, não lhes deixarão bens de fortuna, porém, sim, um nome que, jamais terão constrangimento de pronunciar. Peço a todos os meus bons filhos, que nunca se afastem da linha reta, para que sua prole tome a mesma vereda de brio e honradez.
Foto: Cortesia de Fa Medeiros. Vistar el album completo en:
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