Segun Nestor de su partida (ver abajo) quizas n. en agosto 1742 o 43.
Tambien: Ana Muniz Fagundez segun
21 Cnel. Muniz.
49Nos registros: natural do Rio de Janeiro; Freguezia de Marapicu?; Freguezia de nossa Senhora da Conceição de Marapecu do Rio de Janeyro. O casamento dá que ela era "natural do Ribeyrão do Carmo, Cidade Marianna". Pode ter sido batisada lá? Verificar. O óbito diz que é do Rio Grande...
Obitos - Rio Grande (São Pedro) 1738-1795,” Igreja de São Pedro, Rio Grande, RS. Dados obtidos através do Centro de Genealogia Mormon de Bruxelas (2001).
Microfilme: 1284659
Obito Ana Pereira Duarte nee de Medeiros, Ano: 1791, Pg: 38, ---, Anna de Medr.os, Aos vinte dias do mez de Mayo de mil sette centos e noventa e hum, , foy sepultada nesta Matriz Anna de Medeiros natural desta Freguezia
12. “livro: Largueza Histórica do Estreito,” Ivone Lêda do /Amaral/, Editoria Universitária/UFPEL, 2000.
Comprado em Dezembro de 2000 na Martins Livreiro em Porto Alegre.
Largueza Histórica do Estreito
2o edição - Revisada e ampliada
Alda Maria de Moraes Jaccottet
Ivone Lêda do Amaral (org)
Mario Barboza de Mattos
Editoria Universitária/UFPEL, 2000
Quando pesquisava as fichas do Sebastião Fagundes Varela o escol João Simoes Lopes filho me apresentou uma pasta do Rheingantz contendo um trabalho inédito sobre famílias de Bagé em que um dos verbetes era Fagundes Varela tornando possível complementar a mensagem anterior sobre a imensa prole de Francisca Fagundes de Oliveira ( Sebastião Fagundes Varela ) e seu marido açoriano Antonio Muniz Leite.
Leite:
FRANCISCA FAGUNDES DE OLIVEIRA, n. Mariana - MG e falecida em Porto Alegre - RS em 18/ 06/ 1815 ( 93 anos ), casada em 1740 com Antonio Muniz Leite, falecido em Porto Alegre em 14/ 12/ 1810 com 105 anos de idade filho de Antonio Leite Vieira e D. Anastácia de Medeiros.
Antonio Muniz e D. Francisca moraram em Marapicu no Estado do Rio de janeiro até o ano de 1750 quando vieram residir na Vila de Rio Grande onde ficaram até 1763 quando da invasão espanhola. Fugiram todos para Viamão e Porto Alegre onde D. Francisca, que estava grávida, deu à luz aos 40 anos ao 13º e último filho José Francisco
Mayo 2004, de Nelson Jorge, en ref. a la fecha de fallecimiento.
1 - Ana de Medeiros, n. Marapicu em 1740 e falecida no Rio Grande em 07/ 08/ 1791 c.c. Rio Grande 25/ 06/ 1757 com João Pereira Duarte.
La partida de defunción que tengo (Rio Grande, 1791, pg. 38) dice claramente que Ana fue enterrada "aos vinte dias do mez de Mayo de mil sette centos e noventa e hum" y que era esposa de João Pereira Duarte (en anexo, la partida escaneada).
Pero revisé tambien el inventario de Ana hecho en enero del 1793 por su marido (en el Archivo Público del Rio Grande do Sul en Porto Alegre), donde este declara que "a ditta sua mulher falecera a sette de Agosto de mil sette centos e noventa e hum annos com seu apontamento que aprezentou". El "apontamento" debe referirse a un documento de defunción o algo por el estilo así que la fecha tiene que ser esta.
Creo que el cura lo registró en los libros de la iglesia a posteriori y mal, equivocándose con las fechas... Además, no supo poner cuantos hijos había tenido Ana (11, declarados en el inventario) lo que me lleva a suponer que registró el hecho despues, sin tener nadie de la familia delante.
O óbito da Ana de Medeiros em 20 Maio 1791 em Rio Grande:
"Anna de Medr.os - Aos vinte dias do mez de Mayo de mil sette centos e noventa e hum, foy sepultada nesta Matriz Anna de Medeiros natural desta Freguezia de idade de sincoenta annos cazada com João Pereira Duarte de quem deixou filhos, recebeo os sacramentos; e foy imcomendada pelo Reverendo Parocho. Por verdade fiz este assento.
O Coadj.or Feliciano Ant° d M... P..."
Ela teve 16 filhos, por isso o padre deve ter ficado em dúvida e não preencheu o número de filhos.
O inventário dela foi dois anos mais tarde e está no Arquivo Histórico de Porto Alegre (Rio Grande, ano: 1793, N° 38, Maço 2, Estante 12). O marido era o testamenteiro assim que ele não faleceu antes de 1793.
Hermoso documento aportado por Nelson Jorge, el testamento de Anna:Translado do Testamento .. apontamentos que fez a falecida Anna de Medeiros cujo theor de verbo adverbum he da forma e maneira seguinte.
Em nome da Santissima Trindade Padre Filho Espirto Santo
tres pessoas destintas e hum só Deos verdadeiro = Saybam
quantos este publico instrumento de Testamento virem que
sendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jezus christo
de mil sete centos e noventa e hum, aos quinze dias do mez
de Mayo do ditto anno nesta villa de Saó Pedro do Rio
Grande: Eu Anna de Medeiros achando me gravemente enferma
em meu perfeito Juizo, e querendo dispor me para as Contas
que hey de dar a Deos, e dezejando pôr minha Alma no estado
de Salvaçam fasso e ordeno este meu Testamento na forma
seguinte.
Primeiramente encomendo a minha Alma ao Padre Eterno e lhe
pesso pela sagrada morte e paixao de seu unigenito filho a
queira receber quando deste mundo partir, pois como
verdadeira Christaá quero viver e morrer na Santa Fé
Catholica e nella espero salvar a minha digo salvar minha
alma pelos merecimentos do preciozo Sangue de Christo.
Declaro que sou Filha Legitima de Antonio Monis Leite e de
Francisca Fagundes de Oliveira e cazada na face da Igreja
com Joaó Pereira Duarte, de cujo Matrimonio tenho onze
filhos os quaes sam meus herdeiros legitimos, e como taes
os instituo na minha Meaçam dos bens que houver no Cazal
porem quero e hé minha vontade que a Terça que me tocar nas
terras que possuîmos seja para minha afilhada Ignacia Filha
de Ignacio Jozé Rodrigues e de Maria Ignacia, cujo legado
lhe deixo como encargo de me mandar fazer por minha Alma
alguns sufragios a seu arbitrio. No que respeita a meu
enterro e mais sufragios espero de meu marido fará por mim
o que eu por elle faria ao qual nomeyo por mim
testamenteiro para execuçam deste legado e mais
dispoziçoens neste Testamento o qual quero tenha seu devido
Cumprimento por ser a minha ultima e espontanea vontade, e
assim pesso e rogo a Justiça Eccleziastica ou Seculares a
quem o seu Cumprimento haja de pertencer assim fassam
cumprir e guardar sem embargo de naó ser aprovado por
Tabaliaó pelo naó haver nesta vila e para suprir esta falta
enaó se lhe arguir nulidade vai assignado por sete
testemunhas e pelo meu Reverendo Parocho e por nam saber
escrever, roguei a Roberto Pereira de Moraes que este por
mim fizesse e como Testemunha assignasse = Cruz de Anna de
Medeiros = Como Testemunha prezente fiz a rogo da Testadora
= Roberto Pereira de Moraes = Vigario Pedro Pereira
Fernandes de Mesquita = Joaó de Caldas Araujo = Francisco
Pereira Duarte com huma cruz = silverio Nunes do Rozario =
Manoel Francisco com cruz = Antonio Francisco dos Anjos =
signal Paulino Jozé pam alvo com Cruz = Jozé Antonio Xavier
da Camara =//= Bento Jozé Florido Juiz Entanario do Rio
Grande de Saó Pedro = Confiro que aos quinze dias do mez de
Mayo me aprezentaraó este Testamento da Falecida Anna de
Medeiros fexado e lacrado, com cinco pingos digo elacrado
cozido com linhas brancas e lacrado com cinco pingos de
lacre de que para constar lhe passei este termo de abertura
aos quinze dias do mez de Mayo de mil sete centos noventa e
hum annos = Bento Jozé Florido = naó se continha mais couza
alguma em o dito Testamento que a que bem e fielmente
transladey do proprio de verbo adverbum que nelle seachava
escripto a que me reporto com o qual enteli? conferi
escrevi assigney e concertey e torney a entregar o mesmo
Testamento ao dito Inventariante Cabessa de Cazal Joaó
Pereira Duarte que de como o recebeo assignou com huma crûs
por naó saber escrever. Rio Grande quatorze de Janeiro de
mil sete centos e noventa e tres annos. Eu Jozé Alves de
Carvalho e Silva Escrivam dos orfaos que escrevi e assigney
e concertey.
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939X-QR9Q-YT?i=11&cc=1719212&cat=1023399Nestor Martinez
Nasceu na igreja de Santa Catarina em Castelo Branco, Ilha do Faial (ver casamento e também batismo da filha Firmina). Nascimento dado em torno de 1727 no "fundador do herval".
Tiveram 7 filhos, 4 no Rio Grande: Livro "Portugueses no Uruguai", segundo o João Simões Lopes Filho. Não sabia escrever. Assinou com uma cruz no casamento do filho Francisco.
Outros filhos de Ana Medeiros e João Pereira Duarte (nota minha: para mais informações, ver livro):
2. Manoel, n. 10/12/1759, Rio Grande
3. Francisco Pereira Duarte, n. 08/06/1761, Rio Grande
4. Maria Inacia de Oliveira, n. 1764, Estreito, c.s.
5. Joana Maria dos Santos, n. 01/11/1766, Estreito, c.s.
6. Joaquina, n. 05/12/1767, Estreito
7. José Pereira Duarte, n. 08/11/1770, Estreito, c.s.
8. Luis, n. 22/12/1772, Estreito
9. Francisca Maria de Oliveira, n. 10/07/1776, Estreito, c.s.
10. Florinda Maria de Oliveira, n. 13/09/1774, Estreito
11. Luciana, n. 27/01/1779, Estreito
12. Felizarda Maria de Oliveira, n. 02/02/1781, Mostardas
13. Bárbara, n. 30/08/1782, Rio Grande
14. Firmiana Maria de Oliveira, n. 25/11/1784, Rio Grande, c.s.
15. João Pereira Duarte, n. 30/12/1786, Rio Grande
16. Joaquim, n. 25/11/1758, Rio Grande (nota minha: a ultima data deve ser 1788!!)
1. João Pereira Duarte nasceu em 10 janeiro 1720 em Castelo Branco, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em fevereiro 1788.
26 abr 2002
Encontramos seu nome no testamento de seu genro, Ignácio. O testamento encontra-se no cartório de Orfãos e Provedoria, ano 1827, autos 1844, maço 85 estante 13, Rio Grande.
João casou-se com Anna de Medeiros, filha de Antonio Muniz Leite e Francisca Fagundes de Oliveira, em 25 junho 1757 em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Anna nasceu cerca de 1741 em Mariana, Minas Gerais, Brasil. Ela faleceu depois 1810 e foi enterrada depois 1810.
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